segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Cubo Mágico 3x3x3 - Montagem

Acabo de elaborar um manual de montagem do cubo mágico 3x3x3.

Estou utilizando o SCRIBD e tentando pela primeira vez abrir um arquivo transferido para um servidor remoto. Vamos ver se deu certo?

Utilize o manual e veja se você também é capaz de montar o cubinho. Copie e cole o link abaixo direto no seu navegador.
Então aí vai:

http://www.scribd.com/doc/49749928/Montagem-Cubo-magico-3x3x3

Experimente e comente se quiser.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Duna & O Senhor dos Anéis

Há alguns anos – de 1984 a 1985 – li a obra de J. R. R. Tolkien (1892-1973). Na época não havia edição recente, por isso li em disputados exemplares de biblioteca, nas primeiras edições para Portugal. Isso tornou minha leitura um pouco mais difícil. Como se pode notar, foi bem antes do trabalho de Tolkien virar modismo entre nossos filhos e ter culminado com uma grande popularização, através de superproduções cinematográficas e jogos de RPG. Pode-se observar também que houve um período de maturação do trabalho antes que fosse popularizado.

Por outro lado, há outro trabalho que também gostaria de citar. Li toda a sequência com a mesma avidez com que li a de Tolkien. Trata-se da série Duna, de Frank Patrick Herbert (1920-1986), ficção científica que, se fosse lançada em nossos dias, ainda assim poder-se-ia considerar de vanguarda e futurista. Este trabalho também teve passagem pelo cinema e em séries de TV. No entanto, o período de “maturação” não teria sido suficiente e os resultados cinematográficos acabaram não agradando tanto o público quanto os de Tolkien. Sem contar que os efeitos cinematográficos evoluíram sobremaneira nos últimos anos.

Então espero que a obra de Herbert continue seu processo de maturação, que faça sucesso ao menos entre os nossos netos, que floresça e que dê novos frutos quando tiver chegado o momento.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Alfabeto

Alfa, Beta,...

O arquivo não tem mais gerente. Agora é apenas um conjunto de armários de aço em sequência, com pastas de processos, clientes e instruções de serviços.

Hora de procurar um dossiê: Maria Aparecida Pimenta da Silva. Cronometrando!

Letra M. Cadê o armário da letra M? Vamos ver: Maria. Começam as sugestões:

- O nome está abreviado?

- Veja se não está na pasta do marido dela!

Meia hora se passou e nada.

- Vai ver que está nas pendências! – alguém fala.

Um cliente observa e constata a dificuldade dos funcionários na manutenção e manuseio dos arquivos pela dependência. Na manhã seguinte traz um banner com o alfabeto completo, em letras bem grandes, e, com jeitinho, sugere ao atendente que fixe na parede:

A, B, C, D... X, Y, Z.

Era uma boa idéia. Por que não fixar?

À tarde, em retorno de uma visita, aparece o Administrador da dependência e observa o banner alfabético, que puxou e rasgou furioso:

- Por que alguém colocaria o alfabeto na parede?

Pouco depois, lá vem ele novamente, procurando um dossiê. Após muita busca, encontrou-o fora da ordem correta. Então não teve dúvida. Chamou o estagiário (justo ele, coitado!) e ordenou:

- Prepare um banner com o alfabeto e coloque-o naquela parede...

- Alfaoquê?

- ...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O Primeiro Dia

O primeiro dia! - 01/02/2011

Movimento diferenciado no dia anterior. Dia de união. Foco no dia “D”, e na hora “H”. Tudo pronto, material adquirido e revisado diversas vezes. Não falta nada. É tudo torcida para o dia seguinte. Como será o primeiro dia?

E chega a hora. Filmes e fotos registram a partida. Muita emoção no ar. Todos pensando:

“-Qual será a reação? Será que vai chorar? Será que vai querer ficar lá? É tudo novidade!”

Ao toque da campainha, espera ansiosa. Daí vem a Carol. Rituais de despedida, de boas vindas, meu beijinho, seu beijinho e a expectativa geral:

“ – Vamos ver o que ele vai fazer...”

Ele simplesmente foi. Entrou como se já conhecesse todo mundo. Puxando sua mochilinha de lanches e a bolsa com os equipamentos. Ia para a primeira aula da sua vida e nem olhou para trás!

Retornamos. O pai, perplexo e com os olhos mareando:

“ – Ele nem me falou tchau!... ”

A mãe, toda orgulhosa. E os avós, experientes, só trocando olhares.

Combinamos retorno às 10 horas para o primeiro dia. Se ele quis voltar? Claro que não: Ficou até o fim da aula!

Referência em Recuperação

Embora mais de longe, ainda tenho acompanhado o que é divulgado pelos meios de comunicação sobre acessibilidade em geral e sobre o CRR (Centro de Referência em Recuperação) daqui de Campinas-SP.

Alguns meses atrás registrei uma ocorrência no serviço de atendimento da Prefeitura Municipal, onde relatei experiências vividas no âmbito do CRR. Acompanhei o andamento da ocorrência até quando o assunto foi encaminhado à Secretaria competente, mas confesso que não retornei ao local para conferir os resultados obtidos.

Hoje, ao consultar registros do CRR no site da Prefeitura Municipal, surpreendi-me ao encontrar um vídeo de pouco menos de 15 minutos sobre os trabalhos que são realizados pelo CRR, seu pessoal – por sinal muito competente na sua área – e usuários do Centro.

Se você se interessa pelo assunto, vale a pena dar uma olhadinha. Aí vai o link:

http://www.youtube.com/watch?v=HposgphKHyc&feature=player_embedded

Parabéns aos envolvidos pelo belo trabalho!