quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Apagando fogo
Viver apagando fogo ou cuidar da prevenção.
Dois modos de conduzir um assunto qualquer, seja na família, na escola, na empresa, num país ou no mundo!
Qual a melhor estratégia?
O ditado diz que 'É melhor prevenir do que remediar'.
Mas se isto fosse levado ao pé da letra, não precisaríamos de bombeiros. Ou de advogados. Ou de Conselhos Fiscais.
Certa feita, discutíamos estratégias e táticas a serem aplicadas em determinadas circunstâncias, e, em dado momento, o velho ‘bom senso’ foi convocado para prevalecer: "dependendo dos custos, dos resultados obtidos, das interferências legais, da determinação dos envolvidos em produzir sempre melhores resultados, etc. etc. etc."
Ou seja, em alguns casos poderia compensar a incidência de algum risco. E, se não fosse assim, também não precisaríamos das Companhias Seguradoras, certo?
É claro que este texto não é uma apologia à extinção dos bombeiros, nem das empresas seguradoras e muito menos dos responsáveis por serviços de controles ou de auditorias.
Um analista recebe uma demanda com prazo de 30 dias para a implantação de um projeto. Uma análise prévia do ambiente avalia que serão necessários 90 dias.
Nos meios empresariais isso ocorre diuturnamente e os administradores mais competentes decidirão pela implantação do projeto no prazo de 30 dias ou até antes, ainda que sobrem alguns ajustes pra fazer.
Esperar 90 dias pode determinar o fim do negócio, mesmo porque problemas ou mudanças nos ambientes podem ocorrer a qualquer tempo.
O sonho de todo analista é implantar um projeto sem erros. Um projeto ideal.
Mas a experiência diz que mesmo projetos perfeitos passam por ajustes a todo momento.
Por isso mesmo, penso que prevenir é bom mas que remediar é necessário.
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