02 de junho de 2010
Outro dia efetuei um registro de um fator de risco num site da prefeitura daqui da cidade. Foi um exercício e tanto! Como vinha acompanhando um caso a quase dois anos, tinha inúmeros detalhes para relatar. E o fiz aqui mesmo, neste editor. Depois copiei e colei no campo de registro da ocorrência, quando fui surpreendido pelo programa, que interrompeu o serviço e pediu pra eu resumir um pouco mais o caso... Ora bolas!
Sempre fui prolixo e vivo me policiando por isso: preciso ser mais sucinto. Mas quem diria que levaria uma bronca de um programa de computador, que o máximo que faz é contar as palavras do texto, sem se ater ao seu conteúdo?
Confesso que refiz umas seis vezes o texto, até que ele coubesse no pequeno quadrinho destinado ao registro da ocorrência. E também acho que consegui me fazer entender, porque depois recebi uma resposta sobre o tratamento e acompanhamento da questão!
Se eu fiquei satisfeito? Claro que não. Mas aí já é outra história.
A coisa toda converge para este lado. O fluxo de informações é vertiginoso e isso acaba diminuindo o tamanho das mensagens (Que dirá o Twitter!) Logo teremos que escrever Haikais para nos comunicarmos...
ResponderExcluirAbraço, Décio.
Certo Alex!
ResponderExcluirSó que Haikais induzem à divagação.
Veja só:
"no sino do campanário há uma borboleta pousada"
Eu teria que dizer algo assim:
"na rampa exagerada há uma cadeira desgovernada..."
Isso não vai dar certo!
Obrigado pela visita!